GCLIO

O Grupo Clio é uma associação de educadores dedicados ao ensino, pesquisa e cultura, sua fundação oficial se deu no ano de 2008, a partir dos anseios de um grupo de historiadores que buscavam construir um verdadeiro fórum de debate sobre inúmeras questões pertinentes a educação e a democracia em nosso país. Atualmente o GCLIO reúne educadores das mais diversas áreas e espaços de atuação com o propósito de ampliar os horizontes do nosso povo, construindo a unidade possível em torno da democracia e do republicanismo, e o consenso necessário da educação nas suas mais variadas vertentes. Defendemos a universalização do ensino público com a qualidade necessária para habilitar nossas crianças e jovens na vanguarda civilizacional através de dois pilares básicos a inclusão social e a participação política.

domingo, 21 de março de 2010

Algumas reflexões sobre a Democracia brasileira...

Prof. Ms. Helder Nogueira Andrade.
Núcleo de Estudos Políticos do GCLIO.

Caros companheiros e companheiras,


Precisamos aprofundar nossas reflexões e estudos sobre a DEMOCRACIA BRASILEIRA, pois vivemos um momento singular na história do nosso povo com mais de duas décadas de democracia republicana articulada a Constituição cidadã de 1988, temos a oportunidade ímpar de ampliar e aprofundar nossos fundamentos democráticos, mas precisamos avançar no amadurecimento da formação política de nosso povo para garantir na complexidade de nossa sociedade civil a efetivação da cidadania potencilizada em cada individuo e nos coletivos que avançam na consciência de seus direitos políticos, civis e sociais.

TEMOS A OBRIGAÇÃO DE COMBATER TODA FORMA DE AUTORITARISMO APROFUNDANDO NOSSAS CONQUISTAS DEMOCRÁTICAS...

PRECISAMOS ENFRENTAR AS CONTRADIÇÕES DE NOSSA DEMOCRACIA E REALIZAR A SOCIABILIDADE DE NOSSO POVO...


LEIA COM ATENÇÃO:

País tem 16 milhões de eleitores 'duas caras'


A mais recente pesquisa do Ibope sobre a sucessão presidencial revela que cerca de 12,5% dos eleitores se apresentam com "duas caras" ao manifestar a intenção de voto. Eles são os que querem eleger a pessoa apoiada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, mas citam José Serra como seu candidato favorito. Ou os que preferem alguém da oposição, mas se dizem inclinados a votar na petista Dilma Rousseff. Essas declarações de voto paradoxais e incoerentes, de quase 16 milhões de eleitores, revelam um alto nível de desinformação e de desinteresse na eleição, segundo a diretora executiva do Ibope, Márcia Cavallari.

No momento em que as pesquisas mostram pela primeira vez uma mulher com chances de chegar à Presidência da República, o eleitorado feminino ainda pende majoritariamente para o adversário do sexo oposto. Segundo o Ibope, a petista Dilma Rousseff tem 36% das preferências entre os homens e apenas 25% entre as mulheres. O tucano José Serra tem, respectivamente, 34% e 37%.


A diretora do Ibope destaca o fato de que, nessa etapa da pré-campanha, a sete meses das eleições, há mais mulheres indecisas que homens. "Normalmente as mulheres demoram mais a se interessar pelos candidatos", observou.
O levantamento do instituto, divulgado na última quarta-feira, mostra que a maioria absoluta dos eleitores (53%) quer votar no candidato apoiado por Lula. Mas apenas metade desse contingente aponta Dilma como sua candidata preferida, e um quarto - ou 12% do eleitorado total - cita Serra, ignorando o fato de que ele será o principal nome da oposição na disputa. No outro extremo, os eleitores que querem um candidato de oposição abrangem 10% do total.



As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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